Instituto de Infectologia Emilio Ribas II
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AULAS

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Nossa história

Quem foi Dr. Emilio Ribas?

A história do homem que combateu a febre amarela.

Emílio Ribas (1862-1925) foi um médico sanitarista brasileiro. Trabalhou no combate ao mosquito transmissor da febre amarela, conhecido hoje como o Aedes Aegypti.

Emílio Ribas (1862-1925) nasceu em Pindamonhangaba, São Paulo, no dia 11 de abril de 1862. Formou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1887. Estabeleceu-se no interior de São Paulo, onde se destacou no combate a febre amarela, nas cidades de São Caetano, Pirassununga, Campinas e Jaú. Em 1898, foi nomeado diretor do Serviço Sanitário do Estado de São Paulo, onde exerceu o cargo durante 19 anos.

Prestou valiosa cooperação ao Instituto Butantan. Desenvolveu atividades para erradicar as epidemias que assolavam o Estado. Comissões foram providenciadas, para que comparecessem aos locais onde se registravam as epidemias, procedendo uma farta distribuição de vacinas produzidas do Estado de São Paulo. Executou importantes experiências com a finalidade de comprovar que a febre amarela era transmitida pelo mosquito, hoje conhecido como Aedes Aegypti.

Na época, se acreditava que a febre amarela fosse transmitida entre as pessoas. Para comprovar que a doença era transmitida pelo inseto, o médico submeteu-se a picadas dos mosquito transmissores da doença. Depois de sua contaminação, começou o combate intensivo aos focos dos mosquitos. Na mesma época que Osvaldo Cruz promoveu a Campanha contra a febre amarela no Rio, Emílio Ribas realizava em São Paulo.

Emílio Ribas colaborou para a criação do Sanatório de Campos do Jordão, para o tratamento da Tuberculose. Deixou vários trabalhos sobre a febre amarela, a febre tifoide e a lepra.

fonte: www.ebiografia.com/emilio_ribas/

Instituto de Infectologia Emílio Ribas

O maior centro de infectologia da América Latina

A primeira unidade do Instituto está localizada na cidade de São Paulo e iniciou suas atividades no ano de 1880, porém chamava-se “Lazareto dos Variolosos”, sendo referência como hospital de isolamento para o tratamento de doenças como varíola, difteria, febre tifoide, peste bubônica, gripe espanhola, febre amarela e meningite. Apenas em 1932 o hospital “Lazareto dos Variolosos” passou a chamar-se “Hospital Emílio Ribas” em homenagem ao cientista médico Dr. Emílio Ribas que descobriu ser o mosquito o vetor de transmissão da febre amarela.

A segunda unidade do Instituto Emílio Ribas foi vista como necessidade para a população da Baixada Santista, que antes, se deslocavam à São Paulo para tratar de doenças infecciosas. Com a alta demanda, o Governo do Estado em parceria com a Prefeitura de Guarujá, decidiu criar o Instituto de Infectologia Emílio Ribas II Baixada Santista. A segunda unidade é responsável pelo atendimento as 9 cidades da Baixada Santista: Guarujá, Santos, São Vicente, Praia Grande, Cubatão, Bertioga, Itanhaém, Peruíbe e Mongaguá, chegando também a atender as cidades do Vale do Ribeira, Litoral Norte e Vale do Paraíba. O IIER2 iniciou parcialmente suas atividades no antigo prédio da Maternidade Municipal Ana Fernandes Freitas, o Ana Parteira, no dia 23 de dezembro de 2011, sendo inaugurado, os primeiros 10 leitos que atendiam casos de urgência da região, mas apenas em 13 de junho de 2013, após a conclusão da reforma do prédio, o IIER2 foi oficialmente inaugurado com a presença do governador Geraldo Alckmin, da prefeita de Guarujá Maria Antonieta de Brito e do secretário da saúde do Estado de São Paulo Dr. Giovanni Guido Cerri.

O IIER2 é referência na Baixada Santista atingindo níveis de excelência no atendimento de qualidade comprovada, funcionando interruptamente 24 horas por dia, especializado no tratamento de doenças como aids, tuberculose, leptospirose, meningites meningocócicas, complicações por gripe, hepatites, entre outras que ocorrem na região, especialmente no verão.

O IIER2 é administrado pela Organização Social de Saúde Fundação do ABC, com mais de 50 anos dedicados à saúde. Na unidade, possuem cerca de 200 colaboradores, 46 leitos, sendo destes, 13 leitos de unidade de terapia intensiva e 33 de enfermaria. Entre 2015 e 2018 o IIER2 realizou mais de 357 mil exames, 918 sessões de diálise, além de 3.065 internações.